sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Lojinhas

As lojas Espaço Greenpeace divulgam e comercializam a linha de produtos licenciados pela entidade, cuja produção não traz riscos ao meio ambiente ou tem baixo impacto ambiental. Para tornar as lojas viáveis, o Greenpeace firmou um contrato de exclusividade com a Todaba Participações Ltda. para o licenciamento de produtos ecologicamente corretos.
O licenciamento tem sido feito pelo Greenpeace em alguns países com o objetivo de promover a produção limpa, sinalizando para os consumidores a existência de produtos e serviços ecologicamente sustentáveis.
As indústrias alegam que a produção limpa implica em custos que os consumidores não estão dispostos a pagar. No entanto, os produtos licenciados pelo Greenpeace mostram o contrário. Sempre que existirem alternativas razoáveis e inteligentes, também teremos pessoas dispostas a consumi-las. A loja do Greenpeace prova isso.
Entre dezenas de produtos ecologicamente corretos à venda no Espaço Greenpeace, encontram-se materiais de papelaria (produzidos com papel 100% reciclado), linha têxtil completa, bolsas e acessórios fabricados com tecido 100% algodão cru e tinto com corantes orgânicos, artesanatos, bijuterias etc. Produtos estes licenciados e/ou aprovados pela entidade.
A loja em si também segue o conceito do ecologicamente correto. Todo o material utilizado em sua construção, assim como a decoração e o layout interno e externo, atendem a padrões específicos de materiais ecologicamente corretos.
Hoje existem quatro franquias Espaço Greenpeace à disposição do público.
Loja virtual - Os produtos do Espaço Greenpeace são vendidos e enviados para todo o Brasil via Correio.

CURITIBA - PR

Aeroporto
Piso dos Check In, à direita do portão de acesso onde estão localizadas as
diversas lojas existentes no aeroporto.

PORTO DE GALINHAS - PE

Ilha Pojucape
Fone: (081) 2552-1220
Rua Beijupirá S/Nº
Localização: Galeria Paraoby - Loja 9

Por que defender as baleias

Quando um arpão com 80 quilos de explosivos foi disparado pelo navio baleeiro soviético Vlastny, em 27 de junho de 1975, e atingiu em cheio uma cachalote que estava sendo perseguida no Oceano Pacífico, deu-se início a campanha do Greenpeace em defesa das baleias. Um grupo de nossos ativistas estava lá para registrar a carnificina, em pequenos botes infláveis que perseguiram os baleeiros soviéticos para registrar tudo e enviar as imagens para o mundo. Diversas TVs divulgaram e a indústria baleeira sofreu seu primeiro baque.

Dez anos depois do confronto com os baleeiros soviéticos nas geladas águas do Pacífico, foi instituída em 1985 a moratória à caça comercial de baleias pela Comissão Internacional Baleeira (CIB). No entanto, alguns países não aderiram e continuam caçando até hoje - como Japão e Noruega.

A Noruega contesta abertamente a moratória e caça comercialmente cerca de 500 baleias minke por ano, com a expectativa de aumentar sua quota anual para até 2 mil animais. A Islândia, por sua vez, retirou-se da CBI em junho de 1992. O Japão disfarçou sua caça comercial de 'pesquisa científica' para driblar a moratória. Na temporada 2007/2008, pretendia caçar 935 baleias no Oceano Antártico, mas seus baleeiros retornaram ao porto com um número bem menor: 551.

Desde 1991 o Greenpeace atua com firmeza no Oceano Antártico para impedir a caça de baleias promovida por baleeiros japoneses. Por meio de ações diretas e registros fotográficos das irregularidades cometidas pelos baleeiros japoneses na Antártica, conseguimos novamente sensibilizar a opinião pública e conquistar muitos aliados para pressionar o Japão a interromper a caça - que eles alegam ser 'pesquisa científica'.

Mas não é apenas em alto-mar que o Greenpeace luta para salvar as baleias. Em terra firme o grupo participa, como ouvinte, das reuniões da CIB e da Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies Ameaçadas de Extinção (CITES), onde conseguiu incluir todas as espécies de baleias na lista de espécies ameaçadas. Além disso, foram criados dois santuários de baleias - um no Oceano Índico e outro na Antártica.

O Greenpeace luta agora para aprovar, na CIB, a criação de um terceiro Santuário, do Atlântico Sul, que iria do Brasil à África do Sul. As espécies de baleia que existem em nosso planeta são muito vulneráveis e ainda vivem sob a ameaça dos mesmos interesses que levaram a sua exploração irracional no passado. Enquanto existirem países querendo ampliar a caça comercial, existirão ativistas do Greenpeace dispostos a impedi-los.

Salve as baleias


Se Junichi Sato e Toru Suzuki cometeram um crime por se oporem ao um escândalo e à corrupção da caça de baleias japonesa, vocês também precisam me prender por apoiá-los.
Todos nós que nos esforçamos para salvar as baleias, seja dispondo nosso tempo, dinheiro ou assinando cartas, petições, marchas ou cartões virtuais, somos cúmplices das ações de Junichi e Toru.
Se vocês começarem a prender pessoas por defenderem as baleias, precisarão prender milhares ao redor do mundo.


Insira seu nome completo
País

Japão: Se defender as baleias é um crime, prendam-me


A manifestaçao em Copenhage

Voluntários do Greenpeace de todo o mundo vão para as ruas pedir que  os governos reunidos na convenção de Copenhague se comprometam com  medidas efetivas contra o aquecimento global

Voluntários do Greenpeace de todo o mundo vão para as ruas pedir que os governos reunidos na convenção de Copenhague se comprometam com medidas efetivas contra o aquecimento global

Aumentar a Imagem

Internacional — Manifestação foi apoiada por 500 grupos da sociedade civil, incluindo o Greenpeace

No Bella Center, os delegados desviaram a atenção do ritmo modorrento das negociações sobre o clima e ficaram de olho nos telões da sala da conferência, que transmitia uma manifestação gigante que, segundo a polícia, contou com 100 mil participantes marchando pelas ruas de Copenhague pedindo que os líderes mundiais que começam a chegar a cidade selem um acordo para reverter a ameaça das mudanças climáticas.

Os manifestantes marcharam pacificamente de do Parlamento Dinamarquês até o Bella Center, onde a Conferência está sendo realizada. Eles ouviram discursos do arcebispo sul africano Desmond Tutu, do chefe da Conferência, Yvo de Boer, da nigeriana Wangari Mathai, Nobel da Paz em 2004 e do diretor executivo internacional do Greenpeace, Kumi Naidoo. “Milhões de pessoas já estão perdendo suas casas devido à elevação do nível do mar. Não podemos desperdiçar esta oportunidade de evitar uma mudança climática fora de controle. Aos mais de 120 chefes de Estado que chegarão na próxima semana a Copenhague, vamos dizer que é hora de todos se unirem e mudarem o futuro", afirmou Naidoo.

Veja as fotos:



Os manifestantes entregaram dezoito pedaços gigantes de tecido com mensagens e imagens sobre o clima a Yvo de Boer, Secretário Executivo da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima. A marcha culminará com uma vigília à luz de velas que será mantida durante toda a noite.

Os protestos se multiplicaram ao redor de todo o mundo. Em Hong Kong a caminhada contou com mais de 1.000 pessoas. Em Beijing os tambores, historicamente utilizados na China para indicar as horas, foram tocados no portão de Yongdimen para relembrar os líderes mundiais que é hora de chegar a um acordo que represente toda a humanidade. Aqui no Brasil, os grupos de voluntários do Greenpeace de oito cidades estão promovendo atividades educativas sobre o tema. Confira a programação aqui.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Greenpeace quem somos

"Um dia, a Terra vai adoecer. Os pássaros cairão do céu, os mares vão escurecer e os peixes aparecerão mortos na correnteza dos rios. Quando esse dia chegar, os índios perderão o seu espírito. Mas vão recuperá-lo para ensinar ao homem branco a reverência pela sagrada terra. Aí, então, todas as raças vão se unir sob o símbolo do arco-íris para terminar com a destruição. Será o tempo dos Guerreiros do Arco-Íris


Esta profecia embalou as longas noites dos fundadores do Greenpeace que navegavam para as Ilhas Aleutas, no Alasca, em 1971, na tentativa de impedir um teste nuclear dos Estados Unidos. A ação estimulou um imenso debate e ganhou o apoio da opinião pública contra os testes nucleares, que foram suspensos no mesmo ano. Nascia, assim, o Greenpeace. E a profecia daria nome ao primeiro navio da organização, o Rainbow Warrior, e acabaria por batizar os ativistas do Greenpeace - conhecidos em todo o mundo como "Os Guerreiros do Arco-Íris"

O Greenpeace é uma organização global e independente que atua para defender o meio ambiente e promover a paz, inspirando as pessoas a mudarem atitudes e comportamentos. Investigando, expondo e confrontando crimes ambientais, desafiamos os tomadores de decisão a reverem suas posições e mudarem seus conceitos. Também defendemos soluções economicamente viáveis e socialmente justas, que ofereçam esperança para esta e para as futuras gerações.

Por não aceitar doações de governos, empresas ou partidos políticos, o Greenpeace existe graças à contribuição de milhões de colaboradores em todo o mundo, que garantem nossa independência e o nosso compromisso exclusivo com os indivíduos e com a sociedade civil. Hoje, o Greenpeace está presente em mais de 40 países e conta com a colaboração de aproximadamente 3 milhões de pessoas.

Escritórios do Greenpeace no Brasil:

São Paulo

Rua Alvarenga, 2331, Butantã
CEP: 05509-006
Tel.: +55 11 3035-1155
Fax: +55 11 3817-4600

Manaus

Av. Joaquim Nabuco, 2367, Centro
CEP: 69020-031
Tel.: +55 92 4009-8000
Fax: +55 92 4009-8004

Brasília
Quadra 8, Bloco B-50 sala 107
Edifício Venâncio 2000
CEP: 70333-900